“Nada descreve melhor o carácter dos homens do que aquilo que eles acham ridículo”
Johann Wolfgang von Goethe
O ser humano é ridículo por natureza, ou melhor, ser ridículo está na natureza do ser humano. Nascemos sob a forma de seres ridículos. É o nosso crescimento, a nossa educação, a nossa aprendizagem, a nossa vivência que nos afasta dessa nossa natureza, de seres ridículos.
Não devemos julgar ninguém! Não devemos julgar ninguém muito menos por ser ridículo. Todos nós o somos, todos nós o fomos, pelo menos uma vez.
Quantas vezes tivemos pensamentos, atitudes ridículas!? Quantas vezes ao fechar os olhos, na nossa cama, abanámos a cabeça ou mesmo falámos sozinhos e pensámos: “Xxiiiii!!!!”. Quantas vezes engolimos em seco e enfrentámos o outro dia, e as pessoas da véspera, com uma espécie de desejo que a atitude de ontem tivesse sido o nosso pior pesadelo.
A questão não está em sermos ridículos, o problema está na opinião que os outros poderão ter a nosso respeito. O julgamento que os outros poderão fazer de nós. O mesmo ridículo não é igual para uns e para os outros. Mas o mau julgamento é!
Da próxima vez que me vires ter uma atitude que para ti seja ridícula pensa que se calhar o teu julgamento, aquilo que pensas da minha atitude é que pode estar em causa.
Vendo bem…ridículo podes estar a ser tu ao leres este texto ridículo, postado por este escritor ridículo, com pensamentos e considerações ridículas neste blog tudo menos ridículo (Pronto…um bocadinho!).
Só um bocadinho???
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