quinta-feira, 3 de março de 2011

Carnaval: Desmotivação, Reflexão e Acção.

Por norma, nunca penso em Carnaval até faltarem poucos dias para o seu inicio. Na realidade, a disposição é sempre fraca, não tenho paciência para pensar em disfarces , e fico sempre com a ideia que o melhor será ficar em casa, e os outros que se desgracem. Já devem ter percebido que ao referir-me a Carnaval, estou a falar das romarias das quatro noites, entre bares e colectividades, ao som das míticas marchinhas de Carnaval.

Após uma improvisada saída no passado sábado para o tradicional(?) Baile Trapalhão, fui como que obrigado a repensar todo o meu planeamento para o fim-de-semana que se aproxima. Sem tempo para poder comprar fatos ou acessórios, eis que me vejo obrigado a improvisar as noites que se seguem entre as coisas que tenho cá por casa e ajuda valiosa de amigos. Nada que não se tenha passado em anos anteriores. Sai sempre mais barato e na generalidade o resultado é bem mais divertido.

Acontece que é Quinta-Feira á noite, e nem certeza daquilo que me vou fantasiar no dia que se segue tenho. Sem duvida que não irei nu, mas se as soluções não aparecerem, é vestir o que estiver mais á mão. O efeito não importa. É mais uma noite de copos com os amigos, mas em moldes e ritmos diferentes. Depois da quarta imperial, o frio, a chuva e o fato que trazemos vestido já não importam. Se alegria contagiar, o pequeno-almoço há-de ser Super Bock.

Seguindo o clássico itinerário (para quem festeja o Carnaval em Sesimbra), é seguir caminho para o “Gréme”, posar para o Valdemar e tirar a foto da praxe, passar pela “Múseca” e saltitar pelos restantes bares, nunca esquecendo os tempos do “Refugo” e do “Gináse”. Sempre de “jola” na mão e com o espírito bastante aberto. Haja saúde!

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