
A peta é geralmente uma mentira de carácter inofensivo e serve para iludir/ludibriar o receptor da mesma (ex.: os miúdos na escola costumam dizer que conhecem mais 5 países do que geralmente conhecem e assim mais umas 10 cidades).
A tanga é a mentira gorda, cabeluda, e facilmente desmascarada pelo seu exagero (ex.: ontem pesquei um peixe com 3 Kg, quando afinal só pesquei mesmo um j(o)aquimzinho ou o meu pénis tem 20 cm quando está em ‘modo off’.
A mentira (pura e dura) é dividida em três subcategorias: A cruel, a piedosa e a mentirinha.
A mentira cruel é utilizada, geralmente, por pessoas más para fazer o mal (ex.: vi o teu namorado agarrado a outra, quando a outra era uma velhinha de 80 anos que ele ajuda a atravessar a rua).
A mentira piedosa é aquela que só se prega para não ferir os outros, é inofensiva e nem sei mesmo se se pode considerar mentira ou Relações Públicas (ex.: à pergunta de uma mulher sobre cabelo, roupa, maquilhagem ou forma física responder sempre de forma satisfatória para ela, mesmo que o nosso gosto diga o contrário).
A mentirinha é parecida com a mentira piedosa mas está directamente relacionada com o Amor e o acto de faze-lo. Só é utilizada quando alguém não quer dormir sozinho ou quer voltar a praticar o Amor com alguém (ex.: foi a melhor noite da minha vida! Só tenho olhos para ti! Se pudesse escolher não queria estar com ninguém senão contigo!).
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